Maria Callas

quarta-feira, 3 de março de 2010

Gustave Eiffel.

Ele não foi nenhum líder, nenhum espião, mas nao deixou de ser importante e de marcar de certa forma a sua passagem pelo mundo, Gustave Eiffel foi nada mais, nada menos um arquiteto francês que participou do projeto da estatua da liberdade em Nova Iorque e da monumental

torre que decora a paisagem de Paris e leva seu nome.
Gustave nasceu quando seu pai ja tinha constituido uma solida fortuna e assim pode custear os estudos do filho, colocando-o para estudar no colégio de Sainte-Barbe, uma das escola mais antigas de Paris, depois entrou para a escola de engenharia chamada Escola Central de Artes e Manufaturas e em 1855 formou-se engenheiro químico.
Depois de fazer pequenos trabalhos fechou contrato com uma grande empresa ferroviária de Bordeaux para construir uma ponte, ele tinha 26 anos apenas, na construção ele usou pela primeira vez a sua tecnica de fundação de ar comprimido nas tubulações da ponte. De todas as suas obras as mais conhecidas são a Estatua da Liberdade, que foi produzida por Eiffel em conjunto com o escultor Frédéric August Bartholdi, a estatua foi dada de presente pela França aos Estados Unidos em comemoração do centenário da sua independência, outro projeto mais arrojado e de autoria própria de Eiffel foi uma torre de ferro que seria construida como o maior monumento do mundo, colocando em segundo lugar a grande pirâmide do Egito, essa torre ficaria exposta no centro da capital francesa. Durante a construção da torre muita polêmica foi formada, principalmente pelos mais conservadores e tradicionais, a obra de Eiffel era vista como uma coisa horrenda que desfiguraria a imagem "clássica" da capital, onde permanecia o estilo clássico nas fachadas dos prédios, mas isso nao impediu que a contrução da torre fosse proibida, foram usadas técnicas de fundição e engenharia nunca usadas antes, fortemente projetadas para que a torre resistisse ao tempo, ela possui três andares, foi inaugurada em 1889 levando o nome de quem a construiu e converteu-se ao síbolo da capital da França, posto que ocupa até hoje, sendo um dos pontos mais visitados de toda a Europa.

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