segunda-feira, 11 de outubro de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Guarda Roupas de Audrey Hepburn é leiloado em Londres.
Uma parte do guarda-roupa da atriz Audrey Hepburn, ícone da moda e modelo preferida de Givenchy, foi adquirido nesta terça-feira por aproximadamente R$ 777 mil durante um leilão em Londres.
Trinta e seis vestidos dos anos 1950 e 1960 que pertenceram à atriz britânica foram postos à venda em Londres pelas Casas Sotheby's e Kerry Taylor Auctions. Chapéus, cintos assim como muitas bolsas Chanel faziam parte dos lotes oferecidos, ao lado de cartas onde ela falava, principalmente, da filmagem de Férias em Roma com Gregory Peck.
O mais procurado foi um vestido coquetel de renda chantilly usado no filme Como roubar um milhão de dólares (1966 com Peter O'Toole) vendido por aproximadamente R$ 171 mil - três vezes mais que a estimativa.
Audrey Hepburn, morta em 1993 e que media 1,70m, gostava particularmente de cores pastel, do preto e do marfim.
A metade dos lucros com a venda serão revertidos à associação The Audrey Hepburn Children's Fund.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Audrey Hepburn é eleita a atriz mais bonita do cinema.
A atriz, que protagonizou clássicos como "Sabrina" (1954) e "Bonequinha de Luxo" (1961), venceu na votação estrelas atuais tão populares quanto Jolie, por exemplo, que ficou em segundo lugar.
Os entrevistados justificaram a escolha de Hepburn como a mais bela por "seu corpo e por seus olhos amendoados", enquanto Jolie conta com o apelo dos mais jovens.
Para a diretora de saúde e beleza da revista "Vogue", Nicola Moulton, "por definição, uma beleza cinematográfica deve ser espetacular em movimento, e não só nas fotografias".
Desta forma, ela respaldou a coroação de Hepburn, sobre quem afirmou que "tinha uma beleza atemporal".
O terceiro lugar ficou com Grace Kelly, que foi musa de Alfred Hitchcock nos anos 1950 e atuou em clássicos como "Janela Indiscreta" e "Disque M para Matar", ambos de 1954, antes de se transformar na princesa de Mônaco.
Atrás de Grace Kelly, os 2.000 cinéfilos consultados escolheram a sensualidade de Marilyn Monroe e a elegância de Sophia Loren.
As atrizes que completam a lista de rostos mais belos do cinema são Catherine Zeta-Jones, Elizabeth Taylor, Keira Knightley, Halle Berry, Brigitte Bardot, Vivien Leigh, Nicole Kidman, Doris Day, Scarlett Johansson, Charlize Theron, Jennifer Aniston, Michelle Pfeiffer e Liv Tyler.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
O retorno do Teatro Colón.
Fechado desde 2006 para reformas, o teatro de Buenos Aires reabre suas portas.
Com fama de ter uma acústica perfeita, o que atraiu grandes artistas ao longo de sua história, como Maria Callas, Enrico Caruso e Luciano Pavarotti, o teatro tem seis andares, com poltronas cobertas de veludo vermelho e dourados, além dos três andares subterrâneos. O teto, o chão, e o Salón Dorado, nome de uma antecâmara decorada no estilo do Palácio de Versalhes, na França, já valem a visita.
Na cerimônia de reabertura, em 25 de maio, o público viu uma apresentação do terceiro ato do balé O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, e o segundo ato de Bohéme, de Giacomo Puccini, com apresentação da orquestra filarmônica de Buenos Aires. Do lado de fora, milhares de pessoas se espremeram para acompanhar a noite histórica por meio de telões instalados no Passeio do Bicentenário, na tradicional Avenida 9 de Julho.
domingo, 27 de junho de 2010
Estudo diz que o universitário é quem mais usa drogas!
Geeeente, depois de tanto tempo sem postar, voltei a aparecer por aqui, o motivo do sumiço foi porque eu tava sem PC.. essas coisas sempre deixam a gente na mão!
aehaiehaiueh
=x
Mas então, eu tava lendo umas coisas e achei esse artigo que diz que os Universitários são a parcela da população que mais se droga! vejam ai:
oO'
" Uma pesquisa da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) com 18 mil universitários do país comprovou que eles usam mais drogas lícitas e ilícitas, como o álcool e a maconha, que a população em geral. Mais de 60% dos entrevistados tinham consumido álcool nos últimos 30 dias (entre a população em geral o índice é de 38,3%) e 25,9% usaram drogas ilícitas (na população o índice é de 4,5%).
Os pesquisadores esperavam que existisse uma diferença entre os dois públicos, mas se surpreenderam com o tamanho do degrau. O levantamento, obtido com exclusividade pelo jornal O Estado de S. Paulo, foi feito em parceria com o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e é o primeiro de abrangência nacional.
Foram entrevistados alunos de cem instituições particulares e públicas de ensino superior nas 26 capitais do País, mais o Distrito Federal. A intenção agora é usar os resultados da pesquisa para a criar políticas específicas contra o uso de drogas. "O governo vem realizando uma série de ações voltadas a populações mais vulneráveis, como é o caso dos universitários", afirmou a titular da Senad, Paulina Duarte.
Segundo o psiquiatra Arthur Guerra de Andrade, da USP, um dos responsáveis pelo estudo, além da quantidade, os universitários consomem álcool e outras drogas de forma perigosa. "Os jovens estão fazendo uso de múltiplas drogas simultaneamente. Além disso, um em cada quatro bebe de forma exagerada e 3% apresentam padrão de dependência, algo que costumávamos encontrar só em alguém com 40, 50 anos", diz o médico.
Dos entrevistados, 18% disseram que já dirigiram embriagados, 27% pegaram carona com pessoas embriagadas e 43,4% admitiram ter usado álcool simultaneamente com outras drogas. Das drogas ilícitas, as mais consumidas foram maconha, haxixe ou skunk (26,1% dos universitários já consumiram alguma delas), anfetamínicos (13,8%), tranquilizantes e ansiolíticos sem prescrição médica (12,4%), além de cocaína (7,7%). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. "
meu twitter: http://twitter.com/gaocallas
sexta-feira, 21 de maio de 2010
O homem moderno agora pode se maquirar, SIM!
Aos 29 anos, o publicitário Antonio Jotta desenvolveu alguns truques para melhorar o aspecto de sua pele sem parecer que está pintado. “Make é para mulher”, diz ele. “Mas ele pode ser transportado para o universo masculino quando se torna necessário.” Autor do blog sobre maquiagem http://www.makeyeah.com/, Jotta usa cremes para manter a pele limpa e hidratada diariamente e só recorre aos produtos mais polêmicos para sair à noite. Para tapar os poros, corrigir imperfeições e uniformizar a pele, usa um corretivo e um preparador para maquiagem. “O homem não deve pesar a mão, senão perde a masculinidade”, sentencia. Jotta garante que não sofre retaliações nem mesmo da namorada. “Se ninguém nota, ninguém critica.”
Diferentemente dos povos da Antiguidade, homens maquiados são vistos com estranheza pela sociedade contemporânea. Ainda assim, Jotta não está sozinho. Uma pesquisarecente ouviu dois mil britânicos e constatou que um em cada dez homens já assaltou a bolsa de maquiagem de suas mulheres. Entre os itens estão rímel (15% deles admitiram o empréstimo) e base (10%). Mas só o tempo dirá se a tendência irá se espalhar. É bom lembrar que os metrossexuais dos cremes para pele e tintas para cabelo também sofreram preconceito até começarem a ser aceitos.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
13 de maio de 1888 - Lei Áurea
Ontem foi um dia importante para a história do Brasil, creio eu, que tão importante quanto a proclamação da república ou tirandentes, porque foi ontem em que a princesa Isabel do Brasil assinou a lei que realmente mudou a visão social do país, em 13 de maio de 1888 foi otorgada a Lei Áurea, que libertava os ecravos de seus trabalhos forçados.A princesa sabia o que estava fazendo e o que isso ia gerar em torno no império brasileiro, sabe hoje que ela nunca foi realmente uma abolicionista nata, mas sim foi "forçada" a assinar a lei de acordo com as pressões tanto internas quanto externas, enfim este dia deveria sim ser lembrada com mais fervor e acho também que poderia ser instituido um feriado pra isso!
" Declara extinta a escravidão no Brasil:
A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o Senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembleia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:
Art. 1.º: É declarada extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil.
Art. 2.º: Revogam-se as disposições em contrário.
Manda, portanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida Lei pertencer, que a cumpram, e façam cumprir e guardar tão inteiramente como nela se contém.
O secretário de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas e interino dos Negócios Estrangeiros, Bacharel Rodrigo Augusto da Silva, do Conselho de Sua Majestade o Imperador, o faça imprimir, publicar e correr.
Dada no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1888, 67.º da Independência e do Império.
Princesa Imperial Regente.
Rodrigo Augusto da Silva
Carta de lei, pela qual Vossa Alteza Imperial manda executar o Decreto da Assembleia Geral, que houve por bem sancionar, declarando extinta a escravidão no Brasil, como nela se declara. Para Vossa Alteza Imperial ver. Chancelaria-mor do Império - Antônio Ferreira Viana.
Transitou em 13 de maio de 1888.- José Júlio de Albuquerque. "
Princesa Isabel do Brasil - "A redentora"
Com a morte de seu irmão mais velho, o Príncipe Dom Afonso, tornava-se, aos onze meses de idade, herdeira do trono e sucessora de seu pai. Neste mesmo ano de 1847 nasceria a 13 de julho a sua companheira de toda a mocidade, a Princesa Leopoldina, sua irmã.
Em 1848 nasceu o seu segundo irmão varão, o Príncipe Dom Pedro, que veio a falecer dois anos depois. Para herdar o trono fundado por Dom Pedro I , restava uma frágil princesa de quatro anos de idade que seria, daí em diante, a Princesa Imperial. O reconhecido oficial como sucessora de seu pai teve lugar a 10 de agosto de 1850 , quando a Assembléia-Geral, reunida no Paço do Senado às 11 horas da manhã, proclamou-a Herdeira do Trono na forma dos Artigos 116 e 117 da Constituição do 1mpério.
A 29 de julho de 1860 completava D. Isabel seus 14 anos e, de acordo com o Artigo 106 da Constituição, deveria prestar o juramento por esta determinado de "manter a religião católica apostólica a romana, observar a Constituição política da nação brasileira e ser obediente às leis e ao imperador.
A fim de prepará-la para o papei que lhe estava reservado, começou Dom Pedro II a preocupar-se com a formação da futura Imperatriz. Desde cedo, porém. o Imperador iniciou entendimentos para dar às filhas uma preceptora. Por indicação da Princesa de Joinville a escolhida foi D. Luisa Margarida Portugal de Barros, filha do diplomata Domingo Borges de Barros. Visconde de Pedra Branca. casada com o fidalgo francês Visconde de Barrai. A futura Condessa de Barral iniciou suas funções em setembro de 1865.
Para a instrução da Princesa Isabel e da sua irmã diversos mestres foram então designados. Lendo seus programas de estudo, tão repletos de aulas e obrigações, pode-se imaginar que a Princesa Isabel teve uma infância diferente das crianças de seu tempo. Contudo, teve certamente suas horas de brincadeiras, principalmente em Petrópolis. onde em seu diário ela diz: "Petrópolis, residência de verão, residência deliciosa: jardins floridos canais cortando a cidade... "ou ainda mais adiante "Eu fui de Petrópolis a pé até a cascata de Tamarati A mana andou tão pouco a cavalo. " Em São Cristóvão, para amenizar o ambiente tão carregado de estudos e deveres, pequenas peças teatrais eram levadas à cena e as princesas desempenhavam os principais papéis na companhia dos amigos de infância.
Em todos os tempos e lugares os casamentos de príncipes são motivo para as mais desencontradas opiniões e comentários. Era natural que o governo e o povo dessem a maior importância ao casamento da Princesa Isabel, dedicando-lhe toda a atenção. Cabia ao ministério movimentar a máquina diplomática para localizar um Principe Consorte. Depois de enorme correspondência trocada com a nobreza européia é a própria Princesa quem escolhe o seu Príncipe, Luís Gastão de Orléans, o Conde d’Eu. Em 18 de setembro de 1864 o príncipe francês pede a mão da herdeira do Império do Brasil. O casamento teve lugar na Capela Imperial, no Rio de Janeiro, a 15 de outubro daquele ano. No mesmo dia os noivos partem para a lua de mel em Petrópolis, e em 10 de janeiro de 1865 seguem viagem para a Europa onde a Princesa conheceu então os pais de seu marido.
Com o fim da Guerra do Paraguai o casal faz nova viagem à Europa. desta vez para visitar a Princesa Leopoldina que se encontrava doente. Sofrendo de tifo, a única irmã da Princesa Isabel veio a falecer em 7 de fevereiro de 1871. Neste mesmo ano. D. Pedro II faz sua primeira viagem à Europa. Deixando, pela primeira vez, a Princesa Isabel como Regente do Império. Neste interim, é assinada a 28 de setembro a Lei do Ventre Livre.
A ausência de filhos do casal preocupava a todos. Engravidara a Princesa durante a sua terceira viagem à Europa. mas somente no 6 mês de gravidez ponderou sobre a dificuldade de retornar ao Brasil para que aqui nascesse o seu herdeiro. como regia o Contrato Matrimonial. Embarcando dois meses depois, após uma viagem penosa, nascia-lhe morta uma menina aos 28 de julho de 1874, no Paço Isabel. Finalmente em 15 de outubro de 1875, quando comemoravam onze anos de casados, nascia no Palácio Princesa Isabel, em Petrópolis, o herdeiro, recebendo o nome de Pedro de Alcântara, e o título de Grão-Pará, que competia ao primogênito do Príncipe Imperial. No Palácio Imperial de Petrópolis, em 26 de janeiro de 1878, nascia o segundo filho da Princesa, Dom Luís Maria e a 9 de agosto de 1881, em função de uma demorada viagem à Europa, nascia o terceiro filho, Dom Antônio, no Palácio alugado da Rua de La Faisanderie, 27, Passy, Paris.
A 30 de junho de 1887. com a partida do Imperador para a Europa, em tratamento de saúde. começava a 3a Regência e a 3ra fase política da vida da Princesa. A escravidão estava de tal maneira presente na vida do Império que várias tentativas visando aboli-la acabavam esbarrando no conservadorismo dos fazendeiros e proprietários, mesmo entre os liberais. As relações entre a Regente e o Ministério de Cotegipe eram tensas, embora aparentassem ser cordiais, Enquanto a Princesa aliava-se ao movimento popular, o Ministério de Cotegipe defendia a manutenção da escravidão. Aproveitando-se da oportunidade oferecida por um incidente de rua, a Princesa substitui o Gabinete. O novo ministério. conhecido como o Gabinete da Abolição, tinha a frente o Conselheiro João Alfredo, a quem a Princesa sugeriu na Fala do Trono que se fizesse o quanto antes a abolição da escravatura.
A 13 de maio, um domingo, seriam as últimas votações e a Princesa. certa da vitória, descia de Petrópolis para aguardar no Paço da Cidade o momento de assinar a Lei Aurea. Na euforia e no entusiasmo pelo seu dia de glória, só ouvia a Princesa os louvores e os aplausos - Viva Isabel I. Coroando a atitude da "Redentora" faltava a henção da Igreja, com a Rosa de Ouro. concedida à Princesa pelo Papa Leão XIII, em 28 de setembro de 1888.
Com a Proclamação da República, embarca a Família Imperial para o exílio na Europa. A velhice transcorreu tranquila e calma para a Princesa Isabel. Rodeada do marido - que amava e que a amava - e dos filhos (dois dos quais levados pelas conseqüências da Primeira Guerra Mundial) e por seus netos, que passaram a constituir o seu encantamento. Nos últimos anos, com dificuldade para se locomover, era empurrada numa grande cadeira de rodas pelos corredores e salões do castelo d’Eu, e a 14 de novembro de 1921, fechava para sempre "aqueles Olhos cheios de lembranças do Brasil".
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Giulietta Simionato morre aos 99 anos.
"Alguns dias antes de seu centésimo aniversário, Giulietta Simionato entrou para a história da ópera, e para a lembrança de todos nós", diz a nota.
A mezzo-soprano italiana, que era presidente honorária da associação Maria Callas, festejaria 100 anos no dia 12 de maio.
Após estudar canto em Rovigo com Lucatello e em Milão, com Palumbo, Giulietta Simionato começou a cantar em público a partir de 1927. Ela interpretou papéis secundários durante muito tempo, participando de turnês em Malta, Tunísia, e Líbia, em 1934-35.
Debutou no Scala de Milão em 1936, mas foi só nos anos 1940 que se tornou uma de suas vedetes, passando a cantar, também, na rádio italiana (RAI).
Após a guerra, era muito requisitada na França, principalmente em Lyon e Toulouse, destacando-se, depois, no Festival de Edimburgo em 1947, no papel de Cherubino, de "Le Nozze di Figaro.
De volta à Itália, especializou-se pouco a pouco em grandes papéis de mezzos das óperas de Verdi, como Azucena, Ulrica, Preziosilla, Eboli, Amneris, participando, também, no renascimento de Rossini, interpretando Isabella, Rosina, Cenerentola.
Incluiu também no repertório, as grandes interpretações de mezzos da ópera francesa, como Carmen, Dalila, Charlotte, e ainda Laura de La Gioconda e Princesse de Bouillon em Adrienne Lecouvreur.
Nos anos 1950, participou do renascimento do bel canto ao lado de Maria Callas com as triunfais Adalgisa (Norma) e Giovanna Seymour (Anne Boleyn). Cantou, também, óperas de Cimarosa e Mozart.
Participou em 1962, junto a Joan Sutherland, das grandes apresentações no Scala - de Semiramis e Les Huguenots, sendo também sucesso em Viena, Salzburgo, Paris, Londres, Chicago, Nova York, México, Buenos Aires.
Giulietta Simionato era muito admirada pela riqueza e homogeneidade de seu timbre e extensão de sua tessitura vocal, assim como por seus dons de atriz.
(Giulietta Simionato canta "Oh Don Fatale" da ópera "Don Carlo" de Giuseppe Verdi)
terça-feira, 4 de maio de 2010
5 coisas que não sabíamos sobre Hitler.
" 1- O SONHO DE HITLER ERA SER ARTISTA:
O ditador teve uma adolescência muito sofrida. Em setembro de 1900, aos 11 anos, ingressou na Realschule de Linz, uma escola secundária que formava rapazes para a carreira comercial ou técnica. “De modo algum desejava me tornar um funcionário público. Um dia, tive certeza de que seria pintor, um artista... Meu pai ficou perplexo, mas logo se recuperou... ‘Artista, não, jamais enquanto eu viver!’”, assim escreveu Hitler em seu livro Mein kampf. Aos 16 anos, após a morte do pai, Alois Hitler, Adolf se mudou para Linz com sua mãe, irmã e tia e consagrou “toda a vida à arte”. Ele fazia esboços, pintava, projetava museus, uma ponte sobre o rio Danúbio, teatros e até mesmo a completa reconstrução de Linz. Fez também, por um tempo, algumas aulas de piano. Além disso, frequentava concertos, teatros, um clube de música, outro de livro e um museu de cera. Como teria sido a história da Alemanha se Hitler tivesse obtido sucesso em seu sonho?
Logo depois do armistício de 11 de novembro de 1918, que pôs fim à Primeira Guerra Mundial, o cabo Adolf Hitler deixou o hospital e retornou a Munique. Lá, ficou fascinado por um jornalista judeu e fanático socialista, Kurt Eisner (1867-1919), que era também crítico teatral da cidade. Kurt Eisner organizou uma revolução que proclamou a Baviera um estado livre da mornarquia alemã em 1918.Como membro da 7ª Companhia do 1º Batalhão de Reserva do 2º Regimento de Infantaria da Baviera, Hitler foi nomeado Vertrauensmann (representante). Entre outras funções, ele deveria ajudar o departamento de propaganda do revolucionário Partido Social-Democrata Independente da Alemanha. Em 13 de abril, os soldados dos conselhos de Munique realizaram uma eleição para assegurar que sua guarnição se mantivesse leal à nova república comunista. Como vice-presidente do batalhão, de acordo com o livro de Delaforce, o cabo Hitler era um dos defensores da república comunista, e muitos de seus amigos também apoiavam a instauração. Em 3 de maio de 1919, o a revolução foi massacrada e dissipada.
domingo, 25 de abril de 2010
Plácido Domingo retorna aos palcos como Barítono
A atmosfera no teatro Scala de Milão, na sexta-feira passada, era a mesma das grandes estreias de temporada, ainda que sem os reflexos das luzes que costumam iluminar a fachada do teatro todos os dias 7 de dezembro. Plácido Domingo voltou a subir no famoso palco depois de ser submetido a uma cirurgia em março para a retirada de um tumor. Pode-se dizer que a sala de cirurgia renovou suas energias, pois enfrentar o papel principal de Simon Boccanegra, uma das maiores páginas de Verdi para um barítono, principalmente neste teatro onde triunfou tantas vezes como tenor, não é nenhuma pequena façanha. Mas está provado que nem o câncer o derruba.
Sua interpretação do corsário genovês é profundamente lírica. Ele assume a falta de um registro baixo mais poderoso, mas compensa esta falha com seu incomparável fraseio e um senso inigualável de musicalidade. Ao final da apresentação, numa coletiva de imprensa improvisada, ele brincou: “Quando eu escutava os tenores deste coro maravilhoso cantarem, sempre me perguntava o que eu estava fazendo ali cantando com eles. Agora, com os barítonos e os baixos existentes, nem te conto.” Seu personagem de Simon Boccanegra agradou ao público, que o recompensou no final com aplausos calorosos. Não faltou, é claro, uma ou outra manifestação contrária, sem dúvida partidária de uma interpretação mais canônica. Ele ficou satisfeito pela aceitação não ser unânime: “Se não este não seria o Scala”. De resto, disse que se sentia com “100%” de sua capacidade e que não pensa em se aposentar: “Eu não vou me aposentar, a não ser que minha voz me aposente.”
Quem ficou com a pior parte das críticas foi o diretor, Daniel Beremboim, que impôs tempos excessivamente dilatados para o gosto italiano, sempre partidário de óperas mais animadas. Por outro lado, na tarefa de reger o concerto, buscando a amálgama entre os músicos, esteve fantástico. Os metais sobressaíram na orquestra e, é claro, o coro, que consegue passar de um sussurro aos plenos pulmões.
O resto do elenco obteve o consenso, tanto a Amélia de Anja Harteros, como o Gabriele Adorno – o papel de tenor que Plácido cantou em várias ocasiões no Scala – de Fabio Sartori e o imponente Jacopo Fiesco de Ferruccio Furlanetto. A encenação dirigida por Federico Tiezzi foi muito convencional. Até que, perto do final, surge um espelho imponente que reflete toda a sala, não se sabe por que razão.
A temporada atual do Scala passa por uma febre dominguista sem precedentes, desde a noite em que o tenor se apresentou em dezembro para celebrar seus 40 anos de colaboração com o teatro. Na ocasião, ele cantou o Sigmund de “A Valquíria”, que não é muito representativo de sua trajetória. Mas o público italiano está acostumado a seus saltos mortais, desde o distante 7 de dezembro de 1969 em que, com apenas 28 anos, estreou em “Ernani”. Depois de ter passado pelos principais papeis verdianos e pós-verdianos, em 1991, já na era de Riccardo Muri, apareceu com um Parsifal que torceu os narizes dos fãs – Wagner, o grande rival de Verdi, estreando uma temporada! - até que o ouviram e tiveram de se render à evidência. Nos anos seguintes, já não se surpreenderam em ouvi-lo em papeis como Vidal Hernando de “Luisa Fernanda” ou o Cyrano de Franco Alfano.
O surpreendente é que, 40 anos mais tarde, Plácido Domingo continua se reinventando. Em breve levará seu Simon a Londres e a Madri, mas ele apresentará sua maior novidade em setembro em Mantua, numa produção da RAI dirigida por Zubin Mehta: nada menos que o Rigoletto. Será que deve-se esperar daí sua consagração definitiva como barítono? Quem sabe.
Enquanto isso, o ciclone dominguista em Milão não terminará com as apresentações de Simon Boccanegra. A cidade foi escolhida este ano como sede da Operalia, concurso que o cantor incentiva desde 1993. Em 2 de maio Plácido tomará a batuta da Filarmônica de La Scala para acompanhar os vencedoras na noite final. O cantor disse recentemente que nunca se apresentou num concurso, e se o tivesse feito, nunca teria ganho, pois teria morrido de susto. Mas é difícil acreditar: um tenor que canta o Simon Bocanegra no Scala não sabe o que é ter medo. Por isso.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Brünnhild (Brunhilde)
Muitas histórias povoam sobre o nome de Brunhilde, que fazem dela um personagem importante diante do complexo labirinto que é a mitologia germânica, ela em algumas passagens é tratada como a rainha da Islândia, em outras ela aparece simplestemente como a Walkíria que sempre lhe cabia decidir o rumo das guerras entre reis, tudo destinado por Wotan, o rei dos deuses.
Outro fato interessante é a sua ligação com Siegfried, que julgam ter sido seu amante secreto, com quem também chegou a trocas promessas de casamento. Tudo começou quando Odin mandou-a decidir o destindo da luta entre dois reis, decidino em prol de um rei que não era de completo agrado de Odin, este condenou-a a viver como mortal num castelo, presa dentro de uma redoma de fogo e só poderia ser resgatada por Siegfried, seu eterno apaixonado, depois de cumprir com sua tarefa, Siegfried (ou Sigurör) pede Brunhilde em casmento oferecendo-lhe um anel, logo depois parte e promete voltar para realizar o casamento. Em meio a isso a rainha Grimnhild do reino de Djuki usa de encantamento para fazer com que Siegfried se case com sua filha, Gudrun e promete Brunhilde a seu filho Gunnar que logo parte ao encontro de sua prometida, mas nao consegue passar pela redoma de fogo.
Por fim Siegfried para ajudar Gunnar, se transfigura no jovem e entra na redoma para resgatar por vez Brunhilde em meio a isso o feitiço cai e Brunhilde descobre a verdadeira face de Siegfried e descobre o casamento deste com a princesa Gudrum, desconsolada Brunhilde planeja a morte de Siegfried, que é executada por Gutthorn, irmão mais novo de Grunnar, mas ao ver seu amado morto, Brunhilde termina por se jogar na pira mortuaria na qual queimava o corpo de Siegfried.
Brünnhild foi personagem principal de três óperas de Wagner, sendo elas: "Die Waküre, Siegfried e Götterdämmerung (O Crepúsculo dos Deuses)", tendo papel principal na história de Wotan que devolve os tesouros dos Nibelungos às filhas do Reno.
Signy (Sieglinde)
Junto com Brunhilde, Sieglinde é a Walkíria mais conhecida da mitologia, em toda a gama de histórias que se entrelaçam formando a mitologia germânica, Sieglinde aparece de várias formas e em várias histórias, ela também é citada como uma das personagens principais da obra Wagneriana "A Saga do Anel de Nibelungo" na qual se inclue a ópera "Die Waküre".
domingo, 11 de abril de 2010
As Walkírias
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Thor.
Thor, deus do trovão, filho de Wotan e enteado de Frigga é o mais forte dos homens, representa a o trovão, tem a estatura alta, barba e cabelos avermelhados. Ele é filho de Wotan (deus supremo de Asgard - mundo mais elevado da mitologia, equivale ao céu) com Jord deusa suprema e rainha de Midgard (um mundo abaixo de Asgard - equivale a terra), durante o Ragnarök, Thor será morto por Jormungandr. Por causa do seu tamanho ele era considerado muito grande para ser um deus, chegando a comer uma vaca sozinho no jantar.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Wotan (Odin)
sábado, 3 de abril de 2010
W. A. Mozart.
(nesta foto, Mozart aos 5 anos fazendo um concerto ao piano.)
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Giuseppe Verdi.
domingo, 28 de março de 2010
Marie Antoinette
sexta-feira, 26 de março de 2010
Madame du Pompadour
Quem foi Madame e/ou Marquise du Pompadour?
domingo, 21 de março de 2010
Por que existe a mentira?
sábado, 20 de março de 2010
Bêbado bate em policial com o pênis.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Adoção Homoafetiva
Dando sequência ao assunto de adoção, outro fator questionável hoje em dia é a adoção por parceiros homossexuais, para muitos é motivos de negação, mas para outros isso também é considerado como um ato de amor.
terça-feira, 16 de março de 2010
Adoção
Humm.. vou dar uma pausa nas personalidades e vou falar de algo mais atual, digamos assim, eu tava lendo revistas sobre comportamento, crianças e achei artigos referentes à adoção, hoje em dia talvez a procura pela adoção tenha aumentado tendo em vista a grande "campanha" promovida por celebridades como Angelina Jolie e Brad Pitt e Madonna também. Mas o fato é que a adoção tem que ser vista como um ato de amor verdadeiro, mais do que um ato jurídico, então, eu tava lendo um artigo no qual aborda a questão de ser tão dificil adotar uma criança.
Se você está pensando em adotar uma criança por via legal, conhecerá de perto este drama.
A burocracia começa com uma avaliação psicológica, avaliação da situação financeira do casal, e diversas entrevistas com assistentes sociais, além de muita espera.
A verdade é que, o sistema judiciário brasileiro está envolto a conservadorismo e rigor excessivo.
As autoridades colocam muitos obstáculos, como se todos os casais que desejassem adotar uma criança, fossem malucos.
Além do desequilíbrio psíquico, as autoridades temem a devolução dos bebês.
Caso os pais adotivos não queiram mais a criança, existe a possibilidade legal de que a criança seja devolvida seguindo alguns trâmites legais.
Existe então, uma preocupação por parte dos responsáveis pela adoção, de que a criança não sofra o abandono pela segunda vez.
Isso lhe parece absurdo?
Devolver uma criança como se fosse uma mercadoria?
Pois não é não.É fato que alguns casais que se consideravam estéreis, após conseguirem a concepção do próprio filho, devolveram o filho adotivo.
Ainda em entrevista a uma revista, a psicóloga Maria Antonia, afirma haver um caso em que a criança devolvida já morava com os pais adotivos a seis anos!
Com o mundo violento em que vivemos hoje, o receio de possíveis seqüestros, e a retirada de órgãos para venda, no exterior, ainda é um fator que preocupa as autoridades responsáveis.
Porém, fato é que nada sobre o assunto foi comprovado até hoje!
Quando algum advogado ou juiz tenta facilitar o processo para a adoção, é logo acusado de tráfico de crianças, pelos conservadores que desejam que tudo continue como está. Advogado Lins e Silva, em entrevista a revista Nova, de 1995.
Em contra afirmação, o juiz Antônio Augusto Guimarães de Souza, da Vara da Infância e Juventude, afirma que a situação não seja bem esta.Já que todo o processo burocrático serve como proteção a vida da criança, assim como a adoção serve para auxiliar a criança abandonada e não solucionar o problema de casais estéreis. "
domingo, 14 de março de 2010
Charles Chaplin.
Era filho de artistas, seu pai era alcoolatra e sua mãe cantora teve sua carreira por vezes abalada por conta de crises de laringe além de passar um tempo enternada em uma casa de repouso com problemas mentais. Seus pais se separaram cedo, Charles nao contava nem com 3 anos, com 5 anos subiu ao palco pela primeira vez após sua mãe ter abandonado os palcos após uma crise de garganta sob vaias e obejetos atirados, o que a feriu gravemente. Morou um tempo com seu pai, com quem nao tinha muito contato, estudou em escolas públicas, até que teve condições ir para a América junto de sua mãe e seu meio-irmão tentar uma nova vida.
terça-feira, 9 de março de 2010
Frida Kahlo.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Julie Andrews.
domingo, 7 de março de 2010
Audrey Hepburn.
http://www.audreyhepburn.com/