Outro artigo que eu achei interessante foi este aqui, um assunto que gera muitos comentarios, principalmente nos meios da psicanálise e que para muitos homens chegam até a ser motivos de insatisfação, por que será que para muitos o tamanho do pênis é tão importante?
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Por que o tamanho do pênis é tão importante para os homens?
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Bissexualidade: moda ou tendência?
Gente eu tava lendo alguns artigos sobre comportamento e achei esse texto, e como é um assunto de certo tipo moderno e atual, resolvi postar aqui pra vocês!
Aqui vai o texto:
A psicanalista e escritora carioca Regina Navarro Lins, autora do livro “A cama na Varanda” (Editora Best Seller), relata que será cada vez mais natural encontrar bissexuais, e que essa opção tende a ganhar espaço nos próximos anos. “Assim como diversas outras, a imposição pela heterossexualidade é cultural. Somos educados a gostar de pessoas do sexo oposto, crescemos com esse conceito, e qualquer coisa diferente nos soa fora da linha, embora seja absolutamente natural”, defende.
Para Freud, o ser humano é biologicamente bissexual. Nasceríamos com um impulso sexual dirigido tanto para pessoas do sexo oposto como para as do mesmo sexo, e a orientação sexual seria determinada na infância. Entretanto, a psicóloga não define a bissexualidade como modismo ou tendência, mas inclina para uma tolerância social. “Diversos fatores fizeram com que estejamos vivendo um momento de transformação das mentalidades. É importante citar o surgimento da pílula, nos anos 60, que permitiu à mulher definir sua vida sexual, e também a desconstrução da sociedade patriarcal, que trouxe efeitos permissivos a cada membro da família”, relata a psicanalista."
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Lady Gaga quer dar um "pau" em todo mundo!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Pais e Filhos: Como falar sobre a sexualidade?
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Relações entre pais e filhos...
Quando os filhos são pequenos, os pais sempre decidem "o que", "como" e "quando"; ou seja, eles têm plenos poderes sobre seus filhos e por eles tomam as decisões que julgam corretas. A criança vive cômoda e prazerosamente nesta relação de dependência, com suas necessidades básicas satisfeitas e papéis claramente definidos. Mas, quando os filhos chegam à fase da adolescência, surge, na maioria das famílias, uma série de conflitos entre os pais e os filhos!
Os pais têm dificuldade para aceitar o crescimento de seus filhos... Quantos pais dizem sentir saudades do tempo em que os filhos eram bebês? Admitir que o filho cresceu equivale a reconhecer que eles estão ficando mais velhos! Para o pai, é difícil aceitar que sua eterna namoradinha agora se interessa por um outro homem que não é ele! E a mãe, muitas vezes, não consegue tolerar a existência de outra mulher cheia de juventude!
Muitos pais não se conformam por terem perdido o "posto" de heróis insubstituíveis dos filhos, e não conseguem suportar o olhar crítico dos jovens, pois estes começam a enxergar os pais como são: pessoas com todos os defeitos e qualidades que lhe são próprios. Há pais que passam a controlar exageradamente a vida dos filhos, como se pudessem, com isso, voltar a tê-los como crianças: não respeitam sua privacidade, querem participa r da vida deles de forma integral, e usam, para o controle deles, os perigos que aumentam nesta fase (a violência, a AIDS, etc...).
Muitos pais querem antecipar questões aos filhos para evitar sofrimentos futuros... Mas o único método conhecido para se aprender algo é vivendo! Na realidade, a maioria dos problemas na relação entre pais e filhos baseia-se num conflito de poder! Os pais podem exercer o autoritarismo (quando o poder está em suas mãos) para atender suas próprias necessidades, ou fazer uso da permissividade, quando delegam o poder nas mãos dos filhos para fazerem o que desejarem...
O mais importante neste tipo de relacionamento é uma resolução conjunta; buscar juntos e criar soluções conciliatórias para que todos sejam bem atendidos (onde as minhas necessidades são tão importantes quanto as suas). O maior papel dos pais consiste em apoiar, compreender e dialogar sempre com seus filhos!!!
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
A rainha virgem
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Maria, a sanguinária
domingo, 21 de fevereiro de 2010
O tão esperado herdeiro!
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Morte à lingua portuguesa!
5) “Tem que destruir os destruidores por que o destruimento destrói a floresta.” (pra deixar bem claro o tamanho da destruição)
13) “Os desmatadores cortam árvores naturais da natureza.” (e as renováveis?)
16) “Explorar sem atingir árvores sedentárias.” (peguem só as que estiverem fazendo caminhadas e flexões)
20) “Retirada claudestina de árvores.” (caraulio)
21) “Temos que criar leis legais contra isso.” (bacana)
22) “A camada de ozonel.” (Chris O’Zonnell?)
23) “a amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor.” (a solução é colocar lá o pessoal da Zorra Total pra cortar árvores)
24) “A cada hora, muitas árvores são derrubadas por mãos poluídas, sem coração.” (para fabricar o papel que ele fica escrevendo asneiras)
25) “A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável.” (campeão da categoria “maior enchedor de lingüiça”)
26) “Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação..” (NÃO!)
27) “Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises.” (gênio da matemática)28) “A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes.” (red bull neles – dizem as árvores)
29) “O povo amazônico está sendo usado como bote expiatório” (ótima)
30) “O aumento da temperatura na terra está cada vez mais aumentando.” (subindo!)
31) “Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos, etc.” (deve ser a globalização)
32) “Convivemos com a merchendagem e a politicagem.” (gzus)
33) “Na cama dos deputados foram votadas muitas leis.” (imaginem as que foram votadas no banheiro deles)
34) “Os dismatamentos é a fonte de inlegalidade e distruição da froresta amazonia.” (oh god)
35) “O que vamos deixar para nossos antecedentes?” (dicionários)
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Sob os clarins de mômo...!
O carnaval com certeza é a festa que mais junta pessoas, a confraternização é mutua, a quem ache que não, mas eu acho a melhor época do ano, e o Galo desse ano, há quem diga também que nao gostou, mas eu gostei, digamos que ele ficou mais fashion.. hehehe! Ah.. e para ver o vídeo é bom ir no fim da página e pausar a música!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Catarina Parr, "a sexta"
Catarina Parr, vista sempre como uma mulher sábia e culta foi a sexta e última mulher de Henrique VIII. Já casada duas vezes antes de se tornar rainha, Catarina dispunha de uma enorme fortuna e planejava casar-se novamente com Thomas Seymour, irmão de Jane Seymour, mas logo seus planos foram postos ao esquecimento, pelo menos por enquanto, porque interessado também em Catarina, Henrique quis casar-se com ela, e sem ter como evitar, ela tornou-se rainha em 12 de julho de 1543.
Durante seu reinado tratou de cuidar dos interesses das princesas Maria e Elizabeth, que desde os acontecimentos gerados entre os reinados de Catarina de Aragão e Ana Bolena foram postas como bastardas diante da corte. Extremamente protestante, suas convicções influenciaram especialmente Elizabeth de quem se tornou especialmente amiga. Seu casamento com Henrique nao foi de todo calmo nao, tendo como motivos de discordia, dicussões sobre teologia, mas mesmo sendo esse motivos de brigas, ela nunca perdeu seu apelo político junto ao rei, sendo admirada por sua cultura e intelectualidade.
Com a morte do rei em 1547, Catarina finalmente casou-se pela ultima vez com o seu antigo pretendente, o Thomas Seymour, mas este nao lhe foi um bom marido, tendo apenas olhos para Elizabeth que morava com o casal e principalmente no dinheiro da mulher, mesmo assim engravidou pela primeira vez tendo complicações na hora do parto, o que lhe custou a vida, e a sua filha Maria morreu poucos meses depois de nascida. Catarina Parr foi enterrada nos domínios do castelo de Gloucestershire. O trono da Inglaterra seria ocupado agora pelo principe Eduardo VI, o filho varão que Jane Seymour deu a Henrique VIII.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
A Rainha menina
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Rainha por seis meses
Após 3 anos da morte da rainha Jane, Henrique decide-se casar novamente, e influenciado por seus nobres do conselho, decide desposar uma jovem herdeira do ducado de Cleves na Alemanha afim de promover uma aliança junto com uma nação reformata para combater o avanço do catolicismo trazido ao seio real durante o reinado de Jane Seymour, o casamento foi contratado e o pintor Hans Holbein foi contratado para fazer um retrato na noiva (pintura ao lado). Ana viajou até a Inglaterra para se casar, nao sabia inglês e nao tinha a mínima noção dos costumes ingleses, Ana nao era bonita como as pinturas dela nos mostra, foi comprovado que ela tinha marcas de variola por todo o rosto, o que prejudicou a sua imagem diante do rei, mas mesmo assim Henrique VIII chegou a casar-se com ela, tornando-se a quarta rainha-consorte da Inglaterra em 6 de janeiro de 1540. Seu reinado foi curto, durou apenas 6 meses. Sem o casamento ser consulmado, o rei logo procurou um "conforto" novamente com alguma de suas damas, encontrando a pequena Catarina Howard, prima de Ana Bolena e que viria a ser futuramente a sua quinta esposa. Apaixonado por Catarina, Henrique e seus lord's usaram da ingenuidade e da inexperiencia em inglês da rainha para arrumar algum pretexto para a dissolução do casamento real, chegando até a questionar que Ana ja havia se casado antes de acordo com um suposto tratado de casamento, mas nada foi provado. Mesmo assim o casamento de Ana de Cleves e Henrique VIII foi dissolvido com o argumento de que o casamento nao foi consulmado, em bondade o rei deu a ela o titulo de princesa da Inglaterra e "irmã do rei", fora o usufruto do castelo de Hever. Ana viveu o resto de sua vida na Inglaterra, apesar do seu pouco tempo de reinado cativou sinceramente o povo e no fim de sua vida tornou-se católica convertida e amiga confidente das princesas Maria e Elizabeth. o corpo de Ana esta sepultado na abadia de Westminster.
Jane Seymour, "a sortuda"
O oposto de Ana Bolena, Jane Seymour a sucedeu no trono inglês, não se tem muito o que falar sobre ela, na verdade ela foi uma das rainha que menos se destacou dentro da linhagem de rainhas "Henriqueanas", sendo lembrada somente por ter sido a única a ter dado o tão esperado filho varão ao rei, o principe Eduardo VI que viveu apenas os primeiros meses. Tornou-se rainha em 30 de maio de 1536, apenas duas semanas da morte de Ana, tentou reintroduzir a religião catolica na Inglaterra. Com suas atitudes formais diante da corte, principalmente dos homens teve livre acesso ao hambiente familiar e dentro da corte de Maria Tudor, filha de Henrique com Catarina de Aragão, renegada diante da corte desde os acontecimentos do processo de separação de sua mãe.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Ana dos mil dias
A Infanta de Aragão
Catarina de Aragão (Alcalá de Henares, 16 de Dezembro de 1485 — Castelo de Kimbolton, Huntingdonshire, 7 de Janeiro de 1536) foi Princesa de Espanha e a primeira rainha consorte de Henrique VIII de Inglaterra, sendo mãe da rainha Maria I. Catarina, durante a juventude, foi efusivamente aclamada pela beleza e inteligência. Conversava tanto em seu espanhol nativo, quanto em latim, francês e, mais tarde, inglês. Quando rainha, seu tempo foi majoritariamente empenhado em obras de caridade, o que lhe conferiu o amor do povo inglês, sendo, até hoje, a rainha consorte mais amada por eles. Seu túmulo em Peterborought nunca está sem flores, apesar de passados quase cinco séculos desde sua morte.
Catarina nasceu em Alcalá de Henares e foi a filha mais nova dos Reis Católicos Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela. Em 1501, Catarina casou com Artur Tudor, Príncipe de Gales, como contratado desde a infância dos dois. O rei Henrique VII , pai de Artur , ofereceu uma grande cerimônia de casamento. O casal foi viver no País de Gales mas pouco tempo depois Artur morreu repentinamente de malária. Catarina tornou-se viúva aos 16 anos. A sua determinação em ser rainha da Inglaterra a levou a afirmar que o casamento não fora consumado devido a pouca idade de ambos, o que foi a base da dispensa concedida pelo Papa Júlio II para uma nova união. Catarina estava determinada a ficar noiva de Henrique, seu cunhado de apenas 11 anos , e que com a morte do irmão mais velho, seria agora Príncipe de Gales e herdeiro do trono. O rei Henrique VII, porém o achava muito jovem para comprometê-lo, e o noivado teria que lhe render muitos benefícios, o que Catarina não poderia oferecer no momento. A situação de Catarina na Inglaterra ficou complicada, pois seus pais não queriam que ela voltasse para a Espanha sem os direitos de viuvez, o que o rei não concedia por não ter recebido a segunda parte do dote.
Após um ano da morte de Artur, a rainha morreu no parto de um bebê natimorto. O rei então propôs casamento a Catarina, que primeiramente aceitou, vendo dessa maneira a forma de realizar o seu sonho de ser rainha. Porém, quando soube que seus herdeiros não teriam preferência na coroa sobre Henrique, ela recusou a proposta, o que deixou o rei enfurecido.
Então ele promoveu o noivado de Catarina e Henrique VIII, sem nenhuma intenção de honrar o compromisso. Apenas manteria Catarina sem nenhum pretendente. Catarina então passou a viver afastada da corte, empenhando suas joias para se manter e contando com seu séquito de leais serviçais espanhóis.
Após seis anos, o Rei morreu, e surpreendentemente Henrique quis imediatamente se casar com Catarina.
O casamento ocorreu apenas a 11 de Junho de 1509 depois da ascensão ao trono de Henrique VIII. Catarina era extremamente popular junto da população, quer como Rainha, quer como Princesa de Gales. Em 1513 chegou mesmo a servir como regente da coroa durante uma ausência de Henrique VIII que comandava a guerra com a França, sendo vitoriosa na Batalha de Flodden, quando defendeu a Inglaterra da invasão escocesa. Após algumas gravidezes falhadas, Catarina deu à luz um rapaz, Henrique, que morreu pouco tempo depois. A sua última gravidez em 1516 resultou numa filha, a futura Maria I de Inglaterra.
Depois de Maria, Catarina não voltou a conceber, o que deixou Henrique preocupado com a sucessão. A guerra das rosas como consequência de instabilidade dinástica estava ainda bem presente na memória colectiva. Particularmente preocupante para Henrique, um estudioso de questões teológicas, era a afirmação contida no Levítico de que se um homem casar com a mulher do irmão, o casamento será estéril. Convencido de que Catarina teria mentido quanto à consumação do casamento com Artur, Henrique VIII começou a procurar a anulação do casamento em 1527. Ao mesmo tempo, arrancara de Ana Bolena a promessa de que ela seria sua amante e futura mulher.
No Vaticano a tomada de decisão arrastou-se por sete anos. As gestões de Thomas Wolsey não foram bem sucedidas. O Papa Clemente VII não parecia disposto a conceder a anulação por duas razões: primeiro esta sempre foi a doutrina da Igreja e o comportamento do Papado e depois poderia também ser visto como uma admissão de equívoco da Igreja que concedera validamente, segundo as regras canônicas, a dispensa, segundo porque Clemente era uma marioneta política nas mãos do Imperador Carlos V, sobrinho de Catarina, a quem não convinha o fim da união. Cansado de esperar, Henrique separou-se de Catarina em 1531 e em 23 de Maio de 1533, o Arcebispo da Cantuária Thomas Cranmer anulou a união sem aprovação do Vaticano. A implementação do Acto de Supremacia e a separação da Igreja Anglicana da Igreja de Roma, consumou a anulação.
Catarina foi separada da filha, a princesa Maria, e exilada da corte para viver na província, embora com todos os privilégios de uma Princesa de Gales. Mas jamais aceitou o divórcio e a despromoção e continuou a assinar a correspondência como Catherine the Queen. Catarina morreu em 7 de Janeiro de 1536, vítima de uma doença prolongada, possivelmente cancro, e foi sepultada na Catedral de Peterborough com as honras de uma Princesa de Gales.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Henrique VIII
Essa figura da história atualmente chama atenção de vários modos, seja pela série de livros da autora inglesa Phlippa Gregory ou seja pelo seriado "The Tudors", e no meio de tanta coisa que gira em torno deste tão "polêmico" rei, que pouco do seu verdadeiro ser foi resguardado, como por exemplo Henrique casou-se com Catarina de Aragão que seria a viúva de seu irmão o principe Arthur de Gales, nesta época ele realmente ainda poderia ser chamado de "o principe mais bonito de toda a cristandade", mas seria inconcebível dizer que durante o tempo de seu casamento com Ana Bolena ele ainda fosse assim tão lindo, ele ai ja contava com mais de 40 anos, tinha uma feria gangrenada na perda que fedia a pus todo o tempo e sem falar da sua gula que o deixou gordo como nos mostra a foto ao lado, completamente diferente do que nos mostra o seriado ou o filme "A Outra" baseado no livro a mesma autora citada a cima. Mas apesar de tudo isso o monarca inglês teve seu valor, casou-se 6 vezes, gerou conflitos de cunho religioso com toda a Europa o que mudou a visão teocêntrica de todo um país e no fim terminou por ver o seu sonho de um herdeiro homem para o trono da Inglaterra ser inviável.
Henrique foi um homem da Renascença e a sua corte foi um centro de inovação académica e artística e excesso de glamour, consubstanciada no Campo do Pano de Ouro. Ele era músico, escritor e poeta. A sua melhor composição musical é conhecida como Pastime with Good Company ou The Kynges Ballade. Ele também foi um jogador ávido e jogador de dados, e destacou-se no desporto, principalmente na justa, na caça e no ténis real. Ele também era conhecido pela sua forte dedicação ao cristianismo que só seria rompido com o seu futuro casamento com a Ana Bolena.